1.DE ONDE VEM A NOSSA ENGENHARIA ?
Hoje no Brasil, quando formamos um engenheiro (a), formamos um gerador de lucros pessoal e para grandes corporações, raramente formamos pessoas capacitados para os verdadeiros desenvolvimento social! ?
O objetivo da mesa é abrir um leque de possibilidades para os futuros e atuais engenheiros (as), fazendo com que estes e estas encontrem o real significado do seu curso, possibilitando o questionamento da forma como ele é ministrado e encontrando motivos para continuar desenvolvendo o profissional que acredita.
2. INDÍGENAS
Sabe-se que a FURG tem uma forte política em reservas de vagas para indígenas, possui políticas sociais para permanências destes em nossa Universidade, para isso ressaltamos uma temática com referência aos povos historicamente marginalizados no Brasil.
Relatos da vivencia, da cultura, do movimento. Queremos trazer o povo indígena, discriminar todo esse pensamento e imagem errada que é criada pela sociedade.
E como é o acesso à universidade? O aluno indígena leva algum retorno para a cultura e povo indígena?
3.DESAFIOS NA POPULARIZAÇÃO DA TECNOLOGIA PESQUEIRA.
Pensando na localização da nossa cidade, pensamos sobre esta mesa que mostra ainda mais a cara de Rio Grande. A ideia é discutirmos juntos aos pescadores sobre as perspectivas na produção, os malefícios com questão de Rio Grande ter o maior porto do Rio Grande do Sul e da nossa universidade como sendo a universidade dos ecossistemas costeiros e oceânicos, qual o impacto do trabalho acadêmico na vida dos pescadores e o que a engenharia pode contribuir para minimizar esses impactos.
2. DO ACESSO À PERMANÊNCIA: DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS INDÍGENAS NO ENSINO TECNOLÓGICO
5. ACESSIBILIDADE
Sabe-se que a FURG tem uma forte política em reservas de vagas para indígenas, possui políticas sociais para permanências destes em nossa Universidade, para isso ressaltamos uma temática com referência aos povos historicamente marginalizados no Brasil.
Relatos da vivencia, da cultura, do movimento. Queremos trazer o povo indígena, discriminar todo esse pensamento e imagem errada que é criada pela sociedade.
E como é o acesso à universidade? O aluno indígena leva algum retorno para a cultura e povo indígena?
A mesa ocorrerá em torno de alguns questionamentos sobre como é o processo de acesso dos quilombolas à universidade, a realidade dos alunos quilombolas dentro da instituição, como foi o processo histórico das comunidades remanescentes em Rio Grande e em outras regiões do sul do país, o processo de reconhecimento como comunidade e como é a realidade atual dessas comunidades.
5. DESCOLONIZANDO A INFORMAÇÃO: A INSERÇÃO DOS QUILOMBOLAS NO AMBIENTE ACADÊMICO.
6. ACESSOS E BARREIRAS: PERTENCENDO AOS ESPAÇOS DA ENGENHARIA
A ideia é ter uma mesa que discuta acessibilidade, mostrando o quão importante é o debate sobre o assunto dentro da engenharia. Uma mesa que irá criticar o currículo da engenharia, por não ter praticamente nada destinado a acessibilidade.
A mesa irá abranger a acessibilidade de modo geral, referindo-se a qualquer tipo de falta de acesso que faça o indivíduo se sentir excluído dos espaços.
7.LIMITAÇÕES DO ENSINO TRADICIONAL NO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL
Em épocas de “escola sem partido”, professores com “notório saber”, e excludência de matérias importantes para o desenvolvimento humano, nada seria mais importante do que abordar alternativas de educação popular e solidaria e a inferência de novos métodos de ensino que (des)esquematizam o engessado, cansativo e alienador currículo escolar atual.